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No ano de 2010 descobri um processo investigativo realmente relevante para meus trabalhos em arte, onde, isso acabou me levando ao esgotamento. Resolver o discurso de cada pintura, vídeo, gravura, fotografia e outros, e sendo ele narrativo ou apenas estético. Consegui um resultado bom e de forma simples. Entretanto, foi preciso um olhar atento em outros artistas, para que, o desenrolar de tudo isso ficasse menos pesado e dolorosa. Artistas como Anselm Kiefer, Willem de Kooning, Sandro Chia e Iberê Camargo que possibilitaram esse esclarecimento, permeando assim, minha produção em artes.
Para as pinturas intituladas “Pelo buraco da fechadura”, Iberê Camargo foi fundamental na pesquisa, pois em sua obra “Carretéis”, onde, ele fez muita referência a sua infância, os signos apareceram trazendo fortes inter-relações; portanto, acabo relacionando isso com meu trabalho, pois o discurso é parecido.
Para alguns artistas o ponto de partida é o esboço, o rascunho, as anotações, aonde, todos esses processos fazem parte da pesquisa. Na minha produção esses pensamentos acabam se tornando o trabalho, ou, no mínimo, o ponto de partida para vários outros recriados e revigorados.
Nos trabalhos “Pelo buraco da fechadura” esse resultado fica mais explícito, pois, admito, na tinta, nas cores e na composição, toda essa investigação.
No ano de 2010 descobri um processo investigativo realmente relevante para meus trabalhos em arte, onde, isso acabou me levando ao esgotamento. Resolver o discurso de cada pintura, vídeo, gravura, fotografia e outros, e sendo ele narrativo ou apenas estético. Consegui um resultado bom e de forma simples. Entretanto, foi preciso um olhar atento em outros artistas, para que, o desenrolar de tudo isso ficasse menos pesado e dolorosa. Artistas como Anselm Kiefer, Willem de Kooning, Sandro Chia e Iberê Camargo que possibilitaram esse esclarecimento, permeando assim, minha produção em artes.
Para as pinturas intituladas “Pelo buraco da fechadura”, Iberê Camargo foi fundamental na pesquisa, pois em sua obra “Carretéis”, onde, ele fez muita referência a sua infância, os signos apareceram trazendo fortes inter-relações; portanto, acabo relacionando isso com meu trabalho, pois o discurso é parecido.
Para alguns artistas o ponto de partida é o esboço, o rascunho, as anotações, aonde, todos esses processos fazem parte da pesquisa. Na minha produção esses pensamentos acabam se tornando o trabalho, ou, no mínimo, o ponto de partida para vários outros recriados e revigorados.
Nos trabalhos “Pelo buraco da fechadura” esse resultado fica mais explícito, pois, admito, na tinta, nas cores e na composição, toda essa investigação.
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