Ainda me lembro como se fosse Setembro.
Você andando perdida pelo Doloris, um bar.
De copo em copo encharcado o corpo
Suas cores no cabelo, tão lindas lembram-me ainda.
Eu quero a sorte do poeta maldito
Que rasga a letra escreve na poesia
Desenha a parede repete a imagem de ontem
Criando um outubro tão rubro, rubro.
Vamos ouvir em novembro que ela não voltaria
Nem um conhaque pediu pra tomar nem chorou
Nem sonhar com o dia em que esperou tão vazia
Seu homem entrar pela porta daquele bar, um dia.
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